batuqueiros



A história do Grêmio está dividida em 2 (duas) partes.

PARTE 1 - DE 1975 À 1989 (Fundado em 15 de janeiro de 1975) - Tudo era apenas uma brincadeira, na qual um grupo de amigos se reunia durante o período carnavalesco em prol de animar as ruas da comunidade, isso por volta de 1973/74. Apelidado então de troça com nomes variados que até mexia com moradores da comunidade. Por certo em 1974 saía o “BOCA MOLE” sem nenhuma pretensão, ou apenas de animar a brincadeira do carnaval. Porém o som misturado de bombos, tambores, até de latas entre outros, quando por volta do início de dezembro, três então adolescentes: Almir, Nido e Neném, respectivamente Djalmir, Josenildo e Josemar, em plena flor da juventude surgiram com uma idéia de levar adiante o desafio de criar uma agremiação verdadeira e foi aí que veio a compra do primeiro SURDÃO (alumínio), “nosso símbolo” ainda hoje vivo, com esse seus acompanhantes: tarôs, tamborins, caixas, agogôs, ripiques, recos, cuícas, contr-surdos, pandeiros, rebolados e etc. O nome sugestivo pela fama da batucada que a cada dia se aprimorava, devido a persistência.



PARTE 2 - APARTIR DE 1989 - Dando seqüência a redação feita pelo amigo Daniel Filho (Niel), e fazendo uma pequena correção quanto a eventos realizados, digo, a última vez que o Batuqueiro da vila se apresentaram no bairro do Engenho do Meio, foi no carnaval do ano de 1989, com o enredo “A nova constituição” com letra e música de autoria de Marcos Souza. Após este ano, a agremiação Batuqueiros da Vila passou dois anos sem realizar nenhum evento no citado bairro, pois, Marcos Souza juntamente com Sr. Jorge Liuz saíram em busca de outros desafios e foram dar segmento a um novo ritmo que estava em alta em Pernambuco “o pagode”. Aí andamos fazendo várias rodas-de-samba, até fundarmos o grupo “Um, sete, um”, este grupo teve vários componentes, mas sua formação principal foi: Marcos Souza, Geraldo Melodia, Eudes, Saúba de Galeria, Ricardo (Vasco da Gama) e Boquinha.

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